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‘Não morrerei, mas viverei’

73_tubercolosi01Hugh Jeter, no passado um missionário no Peru (agora em Cuba), após uma visita ao Chile, contou-nos este recente acontecimento: ‘Arturo Espinoza pesava menos de 100 libras [1 libra = 453,60 gramas]. Os médicos tinham diagnosticado que ele se encontrava na última fase da tuberculose, só com um pedaço de um pulmão que lhe tinha restado, e lhe tinham dito que ele não podia viver mais de cinco dias. Em vez de ir directamente para a cama como a maior parte de nós faria para conservar a restante centelha de vida e viver porventura seis dias em vez de cinco, Arturo foi imediatamente para uma reunião ao ar livre e pregou no canto da rua. Ele depois voltou à missão, se ajoelhou junto do altar [o púlpito] e disse ao Senhor que ele não se resignaria enquanto Deus não o curasse.

Alguns crentes que estavam de visita à igreja nessa noite tiveram uma visão. Eles viram um anjo com uma bacia numa mão e um instrumento cirúrgico na outra que se aproximou de Arturo enquanto este estava de joelhos junto do altar, abriu-lhe as costas, tirou o pedaço de um pulmão e lhe pôs dentro dois novos pulmões. Quando Arturo se levantou ele estava completamente curado.

‘Dois dias depois ele voltou ao médico que o tinha examinado anteriormente. O médico ficou atónito ao ver um homem que ele pensava estar a morrer a andar, e ainda mais atónito ficou quando viu após tê-lo examinado que os pulmões estavam perfeitamente bem, sem nenhum vestígio de tuberculose. O atónito médico chamou outros dez médicos que examinaram também eles Arturo e o declararam absolutamente saudável.
Hoje esse mesmo homem pesa mais de duzentas libras. Ele está de perfeita saúde, mas a melhor parte da história é que o Senhor se usou dele para fazer nascer uma assembleia no Chile que tem cerca de seiscentos membros.
 
Extraído de: Stanley H. Frodsham, With Signs Following: The Story of the Pentecostal Revival in the Twentieth Century [Com os sinais que acompanham: a história do Avivamento Pentecostal no século vinte], Springfield, Missouri, 1946, pag. 186-187

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