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Falar em línguas – um sinal para os não crentes [testemunho]

pentecost

‘A senhora Duncan nos escreveu ainda: ‘Muitas vezes as línguas foram compreendidas por missionários e linguistas que ouviram os que estão cheios de Espírito falar em Grego, em Hebraico, em Alemão, em Italiano, em Francês, em Indiano, em Chinês, e em outras línguas. Um episódio muito convincente aconteceu no nosso meio num Domingo à noite. Depois que os hinos de abertura terminaram, John Follette, então um dos estudantes na nossa escola Bíblica, se levantou e com grande sentimento começou a falar na nova língua. Depois irrompeu num cântico extático e depois tudo foi silêncio. No fim do serviço uma senhora e um senhor, que eram estrangeiros, vieram ter connosco e perguntaram: ‘Quem é aquele jovem Hebreu que falou e cantou?’ Eles ficaram surpresos quando souberam que ele não era um Hebreu mas apenas um jovem Americano. O cavalheiro disse-nos depois que ele tinha vivido em Paris e compreendia diversas línguas e disse que o jovem tinha cantado e falado em perfeito Hebraico, reproduzindo [rendering] um Salmo que ele tinha ouvido na sinagoga de Paris. Ele disse que a reprodução era impossível para um Americano, a entoação e a variedade da expressão era única e não podia ser reproduzida por um estrangeiro a não ser desta maneira sobrenatural’.

Facto ocorrido nos Estados Unidos

Extraído de: Stanley H. Frodsham, With Signs Following: The Story of the Pentecostal Revival in the Twentieth Century [Com os sinais que acompanham: a história do Avivamento Pentecostal no século vinte], Springfield, Missouri, 1946, pag. 4

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